segunda-feira, 18 de julho de 2011

A parábola do filho pródigo



Olá galerinha!!! Esse fim de semana viajei para casa de meus avós e fui visitar a igreja que eles frequentam. Muito bem, no sábado a noite estava pedindo à Deus uma palavra para postar no blog, e no domingo de manhã, o Senhor me fez refletir sobre a pregação do Evangelista daquela igreja.

Ele havia ministrado sobre a parábola do filho pródigo (Lucas: 15.11-31), e avaliou dois ângulos importantíssimos:

1º - Quando nós somos o filho pródigo:

Quantas vezes nós deixamos a casa do Pai que é confortável, segura e que para melhorar, temos um pai que cuida de nós, nunca nos deixa nos faltar nada! Sim, porque Satanás não é nosso pai. Ele é pai da mentira! No máximo ele se finge de nosso amigo para nos atrair para o que ele quer.

Nós então pedimos que Deus nos dê tudo que nos é de direito e saímos porta afora para “curtir” a vida, e como Ele é um Pai que respeita nossas decisões, assim como o pai da parábola, com o coração partido, nos deixa ir embora. Nós então nos prostituimos ou prostituimos nossas almas, gastamos tudo em farras, e quando nos damos conta, estamos sem nada! Sem dinheiro, sem alegria, sem satisfação, e o pior, sem o conforto da casa do nosso Pai, sem a proteção d’Ele.

Enquanto isso, o nosso Pai está todos os dias na porta, esperando que nós retornemos. Quando um dia Ele nos vê voltando de cabeça baixa, arrependidos (isso quando os filhos voltam para casa), envergonhados e pedindo Sua misericórdia, e Ele, ao invés de falar “Eu avisei, agora você volta, arrependido”. Não! Ele nos acolhe com amor e alegria! Ele faz uma grande festa porque “o filho morto viveu de novo, estava perdido e foi achado”. O filho tão amado retornou aos braços do Pai!

2º - Quando nós somos o irmão do rapaz:

Quando nossos irmãos dão um de filho pródigo, o que você faz?

Bem, nossa reação deveria ser como a do Pai, de alegria! Afinal, o nosso irmão renasceu, ele estava perdido, mas reencontrou o caminho para a casa do Pai a tempo de salvar sua vida! Porém, a realidade muitas vezes é a de que agimos como esse irmão da parábola. Questionamos Deus, o pastor da igreja e todos que se alegram pela volta do filho rebelde.

“O que está acontecendo? Faz tantos anos que trabalho como um escravo para o Senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim, o senhor nunca me deu ao menos um cabrito para eu fazer uma festa com meus amigos. Porém esse seu filho desperdiçou tudo e agora ele volta, e o senhor manda fazer uma festa!

Então o pai responde: “Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu. Mas era preciso fazer uma festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu irmão estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado”. (Lucas:15.26-31)

É igreja, acho que está na hora de revermos nossos conceitos. Não adianta termos um rótulo de igreja se não agirmos como tal. Igreja é família, é amor, é união, é solidariedade, é suporte, é um só corpo! Se uma parte de corpo enfraquece, cabe ao restante que está saudável, tentar sarar as feridas da parte que está enferma.


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